Escolha do Livro Didático
1929 - O Estado cria um órgão específico para legislar sobre políticas do livro didático, o Instituto Nacional do Livro (INL), contribuindo para dar maior legitimidade ao livro didático nacional e, conseqüentemente, auxiliando no aumento de sua produção.
1938 - Por meio do Decreto-Lei nº 1.006, de 30/12/38, é instituída a Comissão Nacional do Livro Didático (CNLD), estabelecendo sua primeira política de legislação e controle de produção e circulação do livro didático no País.
1945 - Pelo Decreto-Lei nº 8.460, de 26/12/45, é consolidada a legislação sobre as condições de produção, importação e utilização do livro didático, restringindo ao professor a escolha do livro a ser utilizado pelos alunos, conforme definido no art. 5º.
1966 - Um acordo entre o Ministério da Educação (MEC) e a Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) permite a criação da Comissão do Livro Técnico e Livro Didático (Colted), com o objetivo de coordenar as ações referentes à produção, edição e distribuição do livro didático. O acordo assegurou ao MEC recursos suficientes para a distribuição gratuita de 51 milhões de livros no período de três anos. Ao garantir o financiamento do governo a partir de verbas públicas, o programa adquiriu continuidade.
O PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino e repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas.
Um edital especifica todos os critérios para inscrição das obras. Os títulos inscritos pelas editoras são avaliados pelo MEC, que elabora o Guia do Livro Didático, composto das resenhas de cada obra aprovada, que é disponibilizado às escolas participantes pelo FNDE.
Cada escola escolhe democraticamente, dentre os livros constantes no referido Guia, aqueles que deseja utilizar, levando em consideração seu planejamento pedagógico.
Devemos tomar cuidado na escolha, analisando cada editora se está contemplando o Currículo do Estado de São Paulo.
Professores, façam sua parte, contribua com essa ação, vamos aproveitar essa oportunidade!!
Professores, façam sua parte, contribua com essa ação, vamos aproveitar essa oportunidade!!
Saiba mais:http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/livro-didatico-historico
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- Quais cuidados devemos ter na escolha da editora.
- O que lhe chama atenção ao escolher a editora.
- Qual a importância para o Professor fazer parte da escolha.
Que não seja um livro complicado, que chame a atenção pelas figuras, e de fácil resolução de exercícios,e que tenha o mesmo seguimento da proposta curricular.
ResponderExcluirIsso mesmo professora, a escolha deve ser cuidadosa,analisada e que esteja contemplando o Currículo do Estado.
ExcluirObservo se está adequado a proposta curricular, a diversidade de gêneros textuais, como é trabalhado a gramática no texto, propostas de produção textual. Esse ano a escolha está limitada a duas coleções, e há outro problema: o currículo pode mudar já ano que vem, esse ano houve a pesquisa para a base curricular comum e ano que vem alguns conteúdos podem mudar, então iremos escolher os livros para os próximos 3 anos e não saberemos se estará adequado ao currículo.
ResponderExcluirParabéns pelas observações na proposta curricular e casa haja mudança no Currículo, você pode utilizar os Livros de acordo com os conteúdos a ser trabalhados no Currículo, talvez a sequência mude, porém, o conteúdo básico permaneça.
ExcluirComo sabemos os livros didáticos não acompanham fielmente a proposta curricular, por isso me atento ao que mais se aproxima , que possuem uma linguagem simples e os que possuem atividades diversificadas, principalmente atividades práticas.
ResponderExcluirSua observação em saber que as propostas de editoras, muitas vezes não acompanham o Currículo, faz a diferença,através de suas pesquisas você sabe que não é confiável trabalhar com livros antes de analisar sua proposta, principalmente quando não contempla o Currículo.
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