Estamos finalizando nosso tema sobre Dificuldade de aprendizagem, espero ter ajudado na formação contínua de vocês.
Atividade dessa semana é analisar os vídeos e comentar se você identificou algum aluno ( não precisa citar nomes ), como você fará para ajudar na dificuldade desse aluno?
Vídeos:
- Causas: Dificuldades de aprendizagem
- Interpretando o problema: Dificuldades de Aprendizagem
https://www.youtube.com/watch?v=2IKlsW15vLY
Beijos,
Aguardo sua postagem!
Boa Noite.
ResponderExcluirA aprendizagem é um processo que começa no nascimento e acaba na morte. O conhecimento é gerado atraves de uma interação do sujeito com o seu meio. Temos uma realidade frustante, pois o ambiente tem muita influência na dificuldades da aprendizagem. Famílias sem nenhuma estrutura, desnutritas, usuários de drogas lícitas e ilícitas, sem orientação sobre seus danos á saúde. Adolescentes com gestação precoce, é um conjunto de fatores que influenciam as dificuldades de aprendizagem. Mas volto a escrever, não temos profissionais de apoio para poder encaminhar esses adolescentes.Fica aqui minha frustação, um problema de além dos muros da escola, um problema social e cultural.
Sabendo dos problemas social e cultural dos nossos alunos, como o professor pode ajudar o aluno em suas aulas?
ResponderExcluirLi recentemente um livro atual que está na contramão do que o estado prega: "O ponto de partida para se ensinar a turma toda, sem diferenciar o ensino para casa aluno ou grupo de alunos é entender que a diferenciação é feita pelo aluno, ao aprender e não pelo professor, ao ensinar!"
ResponderExcluirOu seja, basicamente Egler diz que nós professores não devemos fazer atividades diferenciadas de acordo com a capacidade de cada um, que isso é exclusão, discrimina o aluno, porque o diferencia dos demais. Ela argumenta que o professor deve ensinar a turma toda, e o aluno é que adquire os conhecimentos de formas diferentes, baseado em minha experiência na prefeitura (que desde de 2012 aboliu atividades diferenciadas, e agora entendo por que) os alunos que possuem dificuldades e transtornos conseguem aprender e fazer as atividades propostas, claro que eles têm limitações, mas conseguem realizar a maior parte das atividades de forma satisfatória. O que a autora prega é que as atividades e a forma de serem transmitidas pelo professor é que devem ser diferentes, assim quando você passa ao longo do bimestre vários tipos de avaliações e atividades, você dá oportunidade para que os alunos consigam absorver os conteúdos melhor e se sintam motivados, pois segundo ela, cada pessoa compreende aquilo que lhe é ensinado de forma diferente, então imagina o professor tendo que criar uma atividade para cada aluno??????? Impossível!!!
Ela cita que o currículo deveria ser mais dinâmico e interligando as disciplinas, as escolas serem mais autônomas tanto em gestão como administrativamente, e construídos mais espaços de aprendizagem, para que os alunos se enriqueçam com experiências além da sala de aula, dentre elas: biblioteca, visitas a museus, exposições, entre outras atividades que pudessem explorar o meio em que vivem para que possam agir sobre ele.
Baseado em minha experiência na prefeitura o que a autora propõe já foi testada por mim e realmente é mais eficaz, pois os alunos não se sentem diferentes, dar uma atividade diferente para um grupo de alunos levantaria a questão em sala de aula: professora, por que ele está fazendo essa atividade? O que responderíamos? Ah, é que ele tem dificuldade e/ou transtorno, isso geraria um constrangimento ao aluno e poderia ser motivo de piada.
Por isso não costumo trabalhar diferenciado com os alunos, prefiro continuar com diversos tipos de avaliação e atividades e dar a oportunidade a todos terem acesso ao conhecimento.
De acordo com sua afirmação... não costumo trabalhar diferenciado com os alunos, prefiro continuar com diversos tipos de avaliação e atividades... essa afirmação já é o diferencial em suas aulas, pois para formar diversos tipos avaliação significa que você está propondo formas diferenciadas de atividade. Sobre suas experiências do município, vejo que tem bagagens de conhecimento, porém devemos lembrar que muitas vezes a realidade de uma não é a mesma de outra, como por exemplo: o professor possuem duas turmas do mesmo ano, porém tem um ano que consegue atingir os objetivos rápidos e o outro tem suas dificuldades, acredito que o professor utilizará formas diferentes para atingir o resultado.
ExcluirEu também não faço diferença com os alunos,trabalho igual com todos, com a ressalva de dar mais atenção aquele que tem dificuldades.
ResponderExcluirO que fazer quando o aluno não consegue assimilar a atividade?
ExcluirHá uma diferença muito grande entre, eu não conseguir , e eu nem querer tentar, o aluno está tão mal acostumado, que muitas vezes ele se recusa até em copiar uma atividade para nota da lousa por achar que é obrigação do professor entregar-lhe essa atividade imprensa. Atualmente tudo está sendo justificado com a afirmação de que o aluno tem dificuldade de aprendizagem, mas por experiencia própria , os alunos que menos reclamam são os que tem dificuldade nítidas de aprendizagem, esses sim, merecem uma atenção especial.
ResponderExcluirO que fazer com o aluno que recusa em fazer a atividade, como você tem lidado com essa realidade?
ResponderExcluirTentando convence-lo de que todas as atividades realizadas em sala de aula é parte integrante no seu processo de aprendizagem, e se essa aprendizagem esta sendo significativa, se não, de que maneira essa aprendizagem pode ser melhorada.
ResponderExcluirTentando convence-lo de que todas as atividades realizadas em sala de aula é parte integrante no seu processo de aprendizagem, e se essa aprendizagem esta sendo significativa, se não, de que maneira essa aprendizagem pode ser melhorada.
ResponderExcluirCorreto, dar significado ao que está aprendendo faz despertar interesse ao aluno.
ExcluirTEnto faze-lo compreender a importancia de estar na escola e que tudo faz parte do seu aprendizado,e que um dia vai entender o porque de estudar,o conhecimento jamais lhe sera tirado.
ResponderExcluirMuito bem Professora, fazer o aluno entender e refletir o que está aprendendo é um bom começo, ou seja, dar sentindo ao que está aprendendo!
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