quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Novembro ATPC I



AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AINDA É BICHO PAPÃO





https://www.youtube.com/watch?v=JUly_0STUOg

  
 Este vídeo faz parte do acervo da PES -- PROJETOS EDUCACIONAIS E SOCIAIS LTDA, de autoria da professora Eleonora Cavalcante, diretora educacional da empresa. Na realidade, foi criado a partir de uma apresentação em power point, idealizada e utilizada pela autora durante o período em que era coordenadora pedagógica do Colégio Sagrado Coração de Jesus.

O objetivo do vídeo é gerar subsídios para que educadores reflitam sobre suas práxis educacionais, entendendo-as como reflexos do meio social, proveniente de políticas educacionais inadequadas, mas possíveis de serem transformadas em razão de uma mudança de cultura de todos (pais, educadores, estudantes...)

Analisando o vídeo, qual a importância da Avaliação na aprendizagem dos alunos, e o que o professor deve levar em consideração no processo de avaliação?

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

ATPC IV


Tipos de Avaliação 

Avaliação Somativa


                  A avaliação somativa ( classificatória ), tem como função básica a classificação dos alunos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino. Classificando os estudantes de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecido.
                     Exteriorizada como avaliação final, porque acontece no fim de um processo de educação e aprendizagem, tem uma função classificatória, em razão de que vão convir a uma classificação do estudante conforme os níveis de aplicação no fim de uma uma unidade, de um módulo, de uma disciplina, de um ano, de um curso... A avaliação somativa promove a definição de escopos, frequentemente se baseia nos conteúdos e procedimentos de medida, como provas, teste objetivo, dissertações-argumentativas. Colabora para a avaliação somativa, tanto a avaliação diagnóstica quando a avaliação formativa, que a avaliação da aprendizagem é um ciclo de intervenções pedagógicas de um mesmo processo.

Vantagens da Avaliação Somativa

                A avaliação somativa permite que o aluno perceba seu progresso através e um resultado mais fácil de ser lido: o resultado numérico. Esse instrumento de avaliação também serve como uma amostragem do que foi ensinado e aprendido, verificando o quanto os alunos incorporaram dos objetivos propostos e fornecendo informações que permitem que o estudante passe ou não para o próximo nível. Além disso, a avaliação somativa atende a uma demanda da sociedade que pede provas documentais de aprendizado.

Desvantagem da Aplicação Somativa

               O problema da avaliação somativa é que, por ser uma amostragem do que foi prendido, uma pessoa que não esteja se sentindo bem no dia da avaliação, por motivos diversos, pode ter um desempenho inferior ao que normalmente teria ou superior porque decorou um monte de coisas na véspera. Nesses casos, o resultado jamais será 100% fiel ao desempenho real do aluno. Uma avaliação somativa acaba medindo o momento da "fotografia", então pode sair nebulosa.
Além disso, a avaliação somativa, nos moldes atuais, estimula o aluno a só estudar em determinado dia para memorizar conteúdos por curto tempo. Memorizar conteúdo não é necessariamente aprender este conteúdo. Se não há como evitar a avaliação somativa nesses moldes, esta deve ser voltada para situações de comunicação tais como criar um diálogo entre um vendedor e um cliente ou um e-mail, por exemplo.


https://www.youtube.com/watch?v=L0zo17LNq9g

 De acordo com suas práticas pedagógicas comente no blog, a importância da Avaliação Somativa no processo de aprendizagem do aluno.

  

Leia mais em: 
http://www.pedagogia.com.br/artigos/funcoes_avaliacao/?pagina=2
http://slideplayer.com.br/slide/292416/
http://avaliacaoereta.blogspot.com.br/

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

ATPC - III


Tipos de Avaliação

Avaliação  Formativa





             
                     A avaliação formativa é a componente indispensável e indissociável da prática pedagógica, suas múltiplas funções se consubstanciam na orientação e regulação do processo ensino-aprendizagem no âmbito da aprendizagem significativa. Para o aluno, a função dessa concepção de avaliação é fornecer subsídios para que ele compreenda o seu próprio processo de aprendizagem e o funcionamento de suas capacidades cognitivas subjacentes na resolução de problemas. Dentro desse escopo, o foco se desloca do nível do desempenho para o da competência.
                                       Para o professor, a avaliação formativa orienta e regula a prática pedagógica, uma vez que se propõe analisar e identificar a adequação de ensino com o verdadeiro aprendizado dos alunos. Cowie e Bell definem como um processo bidirecional entre professor e aluno para aprimorar, regular e orientar a aprendizagem. Black e William consideram a avaliação formativa a função de dar feedback na aprendizagem. Nicool e Macfarlane-Dick têm conduzido pesquisas em avaliação formativa, mostrando como esses processos podem ajudar estudantes a reconhecerem seus processos de aprendizagem.
                              A avaliação formativa é fundamentada no paradigma construtivista. Na perspectiva, as pessoas desenvolvem construções por meio dos significados e dos sentidos que atribuem aos fenômenos, que as rodeiam, nos contextos em que vivem, havendo múltiplas realidades resultantes dessas construções. É uma perspectiva relativista, pois se destina à compreensão dos processos cognitivos e metacognitivos dos alunos e os de ensino, não havendo a possibilidade de avaliar, em sua totalidade, os saberes dos alunos, a subjetividade, são inerentes à avaliação.
                         A avaliação formativa possibilita aos professores acompanhar as aprendizagens dos alunos, ajudando-os no seu percurso escolar. É uma modalidade de avaliação fundamentada no diálogo, que possui como objetivo, o reajuste constante do processo de ensino. Exige muito envolvimento por parte do professor; exige-lhe uma disponibilidade de tempo, que vai além do dispensado no momento das aulas.  É fundamental planejar, diariamente, as atividades que serão desenvolvidas pelos alunos e elaborar estratégias individualizadas.
                       Para alcançar a finalidade da avaliação formativa é necessário que o professor e alunos assumam responsabilidades específicas no processo avaliativo. Como chama atenção Perrenoud ( 1999): "(...) a avaliação formativa demanda uma relação de confiança entre alunos e professores" (p.96). Ela exige da parte dos professores a capacidade de fazer as articulações necessárias para possibilitar a regulação das aprendizagens.
              Os professores são agentes fundamentais no processo ensino-aprendizagem e devem posicionar-se diante da avaliação formativa, organizando o processo de ensino de maneira ativa e planejada. A definição dos objetivos do processo de ensino é importante para fazer o aluno sentir-se autor desse processo. Por isso, devem ser propostas atividades diversificadas e adequadas ao nível de desenvolvimento do aluno, pois este precisa receber um feedback permanente, que o ajude a perceber os movimentos necessários para alcançar as aprendizagens, além de ser um instrumento afetivo na comunicação entre os autores do processo. As informações colhidas por meio da avaliação devem ser utilizadas pelo professor para o planejamento de suas aulas.
           O aluno também é um agente ativo no processo  avaliativo, portanto possui algumas responsabilidades, que devem ser observadas, para que as aprendizagens ocorram de maneira satisfatória. Eles precisam participar dos processos de aprendizagem, utilizando os instrumentos de avaliação, como uma forma de perceberem como seus conhecimentos estão sendo construídos, realizando todas as suas atividades que lhes foram propostas, demonstrando interesse e buscando novas atividades, por iniciativa própria, que levem à aprendizagem. Eles precisam, também, utilizar o feedback oferecido pelo professor e regular suas aprendizagens por intermédio da análise de seus processos cognitivos e metacognitivos. Os alunos precisam, ainda, conduzir processos de auto-avaliação e serem autores de sua própria aprendizagem, demonstrando iniciativa e autonomia.

Avaliação Formativa: quando?


            A avaliação deve ocorrer em diferentes contextos, ao longo do período letivo. É importante a recolha de informação, dentro da sala de aula, por intermédio de instrumentos variados como: trabalho individual, em pequeno grupo, em grande grupo, inter pares, simulação de conferências, apresentações, leituras etc. Essa recolha deve ocorrer também, fora do espaço da sala de aula, como nos momentos em que são realizados trabalhos de campo ( visitas aos museus, mercados, indústrias etc.). A informação desejada deve ser recolhida, em tempos diversificados, não devendo ficar presa aos testes, previamente marcados, mas sim, no decorrer do período escolar.
        A comunicação entre alunos e professores é fundamental para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. É pela comunicação que os alunos se conscientizam de seus progressos e sobre quais caminhos seguir para sanar suas dificuldades. Os alunos necessitam de orientações sistemáticas, a respeito de seu desempenho, para que possam melhorar as suas aprendizagens. Eles necessitam de feedback.
       Os professores, na utilização do feedback, deverão dar orientações precisas aos seus alunos sobre os percursos, que deverão seguir, na resolução das atividades.
      O feedback deve ser expresso de maneira equilibrada nas formas oral, escrita ou não-verbal, no âmbito público ou privado, focando os conteúdos disciplinares específicos ou as aprendizagens de natureza transversal. Receber esse retorno sobre suas aprendizagens é um direito de todo aluno e, é fundamental para a aprendizagem.
    Perrenoud (1999) afirma que a avaliação formativa possui como premissa se ocupar das aprendizagens e, consequentemente, do desenvolvimento do aluno. É uma avaliação que atua no acompanhamento das aprendizagens. Ainda de acordo com Perrenoud ( 1999). " a avaliação formativa ajuda o aluno a aprender" (p.103).
      O caráter educativo precisa estar  presente na avaliação, precisa constituir-se como um elemento de formação. O aluno deve aprender alguma coisa, ao ser avaliado; a avaliação deve permitir-lhe firmar suas aquisições. Ela deve ajudar o aluno a avançar e estimulá-lo além de oferecer os meios para que o aluno supere suas eventuais dificuldades. O objetivo principal de um projeto pedagógico é o de proporcionar aprendizagens, portanto, a avaliação escolar deve existir a serviço da construção de aprendizagens.

Fonte de pesquisa:
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_formativa
  • http://www.pedagogia.com.br/artigos/avaliacaoformativa/index.php?pagina=6

Comente no blog:
  • Qual a importância da avaliação formativa no processo de aprendizagem do aluno?

terça-feira, 8 de novembro de 2016

ATPC II


 Tipos de Avaliação 

Avaliação  Diagnóstica

Por que a aprendizagem diagnóstica é importante?


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              É uma avaliação pedagógica e não punitiva, que vai além da prova clássica, cujo objetivo é contabilizar acertos e erros, conforme definido por Yves de la Taille. Com a avaliação diagnóstica, o professor deve ser capaz de chegar à matriz do erro ou do acerto, interpretando a produção do aluno.
            De acordo com a avaliação diagnóstica, o professor precisa localizar, num determinado momento, em que etapa do processo de construção do conhecimento encontra-se o estudante e, em seguida, identificar as intervenções pedagógicas que são necessárias para estimular o seu progresso. Esse diagnóstico, onde se avalia a qualidade do erro ou do acerto, permite que o professor possa adequar suas estratégias de ensino às necessidades de cada aluno.
           A ideia da avaliação diagnóstica surgiu a partir da abolição da repetência no ensino fundamental nas escolas públicas, com a chamada progressão continuada, implantada com base nas recomendações contidas na Lei de Diretrizes e Bases ( LDB ) de 1996.
              De acordo com os estudos de Bloom ( 1993) a avaliação  diagnóstica do processo ensino - aprendizagem é adequada para o início do período letivo, pois permite conhecer a realidade de conhecimento em que o aluno se encontra. O professor tem como principal objetivo verificar o conhecimento prévio de cada aluno, tendo como finalidade de constata os pré-requisitos necessários de conhecimento ou habilidade de que os estudantes possuem para o preparo de uma nova etapa de aprendizagem.
               É possível observar que a avaliação diagnóstica possui três objetivos. O primeiro é identificar a realidade de cada aluno que irá participar do processo. O segundo é verificar se o aluno apresenta ou não habilidades e pré-requisitos para o processo. O terceiro objetivo está relacionado com a identificação das causas, de dificuldades recorrentes na aprendizagem. Assim é possível rever a ação educativa para sanar os problemas.
                 Após ler o texto acima, como você analisa a avaliação diagnóstica? Ela é uma ferramenta importante no processo de aprendizagem do aluno? 

                 
Material de pesquisa:
  • http://ead.infraero.gov.br/moodle/mod/glossary/view.php?id=18664
  • MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete avaliação diagnóstica. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/avaliacao-diagnostica/>. Acesso em: 08 de nov. 2016.
  • http://www.pedagogia.com.br/artigos/funcoes_avaliacao/?pagina=2

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Novembro - ATPC I

A realidade do Sistema Escolar

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Refletindo sobre o Sistema Escolar


                Por Sistema Escolar Brasileiro pode ser entender um conjunto de escolas que possuem a mesma visão de educação e que formam um todo organizado, tendo o foco os mesmos resultados do processo de escolarização. Resumidamente, o sistema escolar é um sistema aberto ( que influencia e é influenciado pelo meio ) que tem por objetivo proporcionar educação, compreendendo uma rede escolas e a sua estrutura de sustentação.
                  O Sistema Educacional Brasileiro tem nos mostrado que há uma grande diferença entre o que é proposto e a realidade vivida nas escolas, bem como suas metas e objetivos, tendo sua estrutura como resultado de diversas mudanças ocorridas ao longo da História do Brasil.
                  O atual sistema educacional  brasileiro tem colocado aos educadores enormes desafios; como o aumento  da criminalidade, grandes parte dos educandos demonstram pouco ou nenhum interesse em aprender, o que atrapalha diretamente as aulas e, que dificultam, cada vez mais, o exercício de arte de ensinar. 
                 São vários pontos que precisa ser revisto, como remuneração do Professor, escolas com estruturas adequadas e segurança, participação atuante dos pais, etc... 
                 Existem muitas coisas para serem analisadas, porém não podemos cruzar os braços e desistir diante de tanta dificuldade. Como educadores, temos que manter a esperança, fazer jus da Profissão, buscar melhoria em nossas Práticas Pedagógicas, estar atualizados e propor estratégias que levem a um aprendizado significativo para os alunos.
                  O vídeo a seguir faz um alerta para o Sistema Escolar. Aborda vários aspectos. 
                  Comente qual aspecto que lhe chamou atenção.
                         
                  

  

Material de apoio
  • http://r-estudos.blogspot.com.br/2010/11/texto-realidade-do-sistema-educacional.html
  • http://criandocondicoesaliberdade.blogspot.com.br/2012/04/o-sistema-educacional-brasileiro.html

  

terça-feira, 25 de outubro de 2016

ATPC - III


Avaliação é refletir sobre uma determinada realidade a partir de dados e informações, e  emitir um julgamento que possibilite uma ação.

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De acordo com Gonçalves e Larchert (2012) “A avaliação enquanto concepção de educação não tem uma única linha teórica e prática que a sustente, nem um paradigma aceito por todos; o que existe é uma variedade de formas e maneiras de avaliar. A avaliação da aprendizagem se apresenta nas seguintes modalidades: somativa, formativa e diagnóstica”.




Resultado de imagem para tipos de avaliação escolar

Material retirado:

  • http://educarparacrescer.abril.com.br/imagens/aprendizagem/dicas-prova-2.jpg
  • http://slideplayer.com.br/slide/1271355/
  • http://grad.nead.ufsj.edu.br/Pedag/disciplinas/index.php?secao=ver_unidade&id_conteudo=334&id_disciplina=24&id_unidade=68
Acima encontramos  definições de três tipos de Avaliações, analise e comente se elas fazem parte de seu conceito de Avaliar. Quando você avalia o  que você espera e após o resultado qual sua ação?
 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Momento Reflexão

               
 Ao pesquisar vídeo sobre Avaliação de Aprendizagem, encontrei O olhar do Educador,
resolvi compartilhar no blog .
Espero que gostem.


ATPC- II


Protocolo de Acompanhamento em Sala de Aula - Avaliação da Aprendizagem



 
A avaliação é a reflexão transformada em ação, não podendo ser estática nem ter caráter sensitivo e classificatório”.Jussara Hoffmann

               
  Lei de diretrizes e Bases nº. 9.394/96, nos proporciona os dois mais importantes princípios da afetividade e amor no domínio escolar, o respeito à liberdade e a consideração à tolerância, que são inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. Ambos têm por fim último o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para as ocupações no trabalho. A Lei 9.394/96, das diretrizes e bases para a educação nacional, faz menção à avaliação da aprendizagem. Ao longo dos seus artigos, o termo avaliação (e suas variações) aparece 24 vezes, e o termo verificação (do rendimento ou da aprendizagem), duas. São, assim, pelo menos vinte e seis alusões à idéia de avaliar, seja relacionando-a a instituições, a alunos, aos docentes, ou aos processos educacionais como um todo. A diferença fundamental entre verificação e avaliação, é que a primeira é uma ação estática e a segunda é um processo dinâmico e encaminha a ação.
                Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico.
             Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Para que isso aconteça, o desenvolvimento dessa prática avaliativa deverá decodificar a trajetória de vida do aluno durante a qual ocorrem mudanças em múltiplas dimensões, e isso é muito mais que conhecer o educando.

   Material retirado :
http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/o-mito-avaliacao-aprendizagem.htm  

 Dando continuidade ao estudo de Visitação em Sala de Aula, entre  na Plataforma Foco Aprendizagem (login: e041610a@educacao.sp.gov.br  Senha: ab2977) em Protocolo de Acompanhamento em Sala de Aula , no que diz respeito ao Aspecto Avaliação da Aprendizagem,  são abordados cinco indicadores, analise e comente no blog sobre eles.
Para finaliza veja abaixo, o vídeo de reflexão que fala sobre Avaliação.



sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Outubro - ATPC 1


Protocolo de Acompanhamento de Sala de Aula

A semana passada conhecemos a Plataforma Foco Aprendizagem, onde analisamos dois Aspectos  inseridos no Protocolo de Acompanhamento de sala de aula, são eles: Aspectos Organizacionais e Aspectos Pedagógicos. Hoje estaremos analisando o Aspecto : Relação Professor/aluno e no próximo  a  Avaliação da Aprendizagem. No que diz respeito a Relação Professor/aluno deve ressaltar o diálogo com uma ferramenta importante, assim como o respeito entre os dois lados.

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A seguir relacionei algumas perguntas  para que possamos refletir sobre Relação Professor/Aluno. 
  1. Como trabalhar a diversidade de valores no ambiente escolar de maneira que se alcance o repeito muito entre todos os envolvidos?
  2. Como tornar o momento de ensino/aprendizagem dinâmico atendendo e ouvindo os alunos em suas necessidades e limitações?
  3. Quais habilidades que um professor deve ter ou desenvolver para obter um bom relacionamento entre seus alunos?
  4. Como criar um clima de respeito, auto respeito e autocontrole entre os alunos sem uso de uma disciplina severa sem prejudicar o aprendizado dos mesmos?
  5. Como motivar alguém que não tem essa motivação interna e se mostra apático em aprender?
No Protocolo Acompanhamento em sala de Aula ( Foco Aprendizagem ) são expostos indicadores que  sugere situações em que podemo analisar a Relação Professor/aluno.

Faça uma leitura desses indicadores e comente no Blog sua sugestões ou experiência.

Material retirado:
  •  http://pt.slideshare.net/kikokola/relao-professor-aluno-15088405
  • http://slideplayer.com.br/slide/5251803/


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

ATPC - 5


VISITAÇÃO EM SALA DE AULA


Dando continuidade ao tema da semana passada sobre a importância do Professor Coordenador visitar as salas, foram abordado a postura e como seria feito esse ação. 
Comentamos também sobre a Plataforma Foco Aprendizagem que elaborou uma ficha de acompanhamento para o Coordenador fazer suas anotações dessa observação de visitação. A ficha de Protocolo está dividida em 4 aspectos fundamentais para serem observados. São eles:
  • Aspectos Organizacionais
  • Aspectos Pedagógicos
  • Relação Professor/Aluno
  • Avaliação de Aprendizagem  
Antes, vamos conhecer a Plataforma:







De acordo com a Plataforma Foco Aprendizagem, analise os Aspectos Organizacionais e Pedagógicos e comente no blog, dando sugestões dos aspectos abordados.
Segue o passo a passo:
  1. Plataforma Foco Aprendizagem
Login e041610a@educacao.sp.gov.br
Senha ab2977



  • Clicar em: Escola em ação
  • Clicar em:Protocolo de acompanhamento
Analise os aspectos pedidos a cima e comente no Blog.



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ATPC - 4

                                             

Visitação em sala de aula


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O papel da coordenação pedagógica é melhorar a prática docente na formação continuada na escola. E, para saber das necessidades da equipe para ensinar melhor, quem exerce essa função tem inúmeros recursos, como analisar o planejamento das atividades, as produções dos alunos e o resultado das avaliações. Contudo, existe uma ferramenta que vai direto ao ponto e permite um conhecimento mais estreito dos problemas didáticos: é a observação feita na sala de aula. 

O objetivo dessa ferramenta de formação é analisar as interações que são construídas entre o professor, os estudantes e os conteúdos trabalhados. Muitas vezes, o próprio docente não percebe que uma pequena mudança em sua prática pode levar a resultados mais positivos - e uma pessoa de fora tem mais facilidade para apontar um caminho.

Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as interações entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da formação continuada na escola

O trabalho de observação não termina quando o coordenador sai da sala de aula. Ao contrário. Talvez a parte mais importante venha a seguir: a conversa com o professor.

Veja o vídeo abaixo que abordar o Olhar do Gestor na observação em sala de aula



A plataforma Foco Aprendizagem elaborou um protocolo para orientar os Coordenadores sobre a Visitação em sala de aula, nessa ficha está sendo analisado quatro fatores importantes:
  • Aspectos Organizacionais
  • Aspectos Pedagógicos
  • Relação Professor/Aluno
  • Avaliação da Aprendizagem
Comente no Blog.:
O que você acha sobre o acompanhamento do Coordenador em Sala de Aula..



terça-feira, 13 de setembro de 2016

ATPC 3





MITOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

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ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Conhecer alguns mitos existentes no contexto do ensino de Geografia pode ser útil para ajudar o docente dessa disciplina a aprimorar suas técnicas didáticas.
ensino de Geografia é extremamente importante no processo formativo de um indivíduo, pois a partir dele compreendemos melhor as formas com que o ser humano constrói o seu espaço e transforma a natureza. Além disso, é a partir das aulas de Geografia nos ensinos fundamental e médio que as pessoas angariam suas primeiras noções sobre economia, política, relevo, cidades, meio ambiente, entre outras importantes questões sociais.
No entanto, é preciso clarificar a importância e o papel que o ensino de Geografia possui no sentido de desfazer determinados mitos. Esse esclarecimento contribui não para se conceber uma “verdadeira Geografia”, mas para evitar eventuais desvios no padrão de ensino ou distorções sobre a concepção da realidade em sala de aula. Além disso, é importante lembrar que boa parte dos alunos não se identifica com essa disciplina simplesmente por não compreender verdadeiramente do que ela trata, dos seus objetivos e de sua validade cotidiana.
Entre as principais inverdades sobre o ensino da Geografia, elencamos algumas frases a seguir:
 - “A Geografia é uma disciplina decorativa, cuja função é apresentar o nome dos países com informações como capitais, moedas e idiomas”
Conhecer os países, bem como as principais cidades do mundo, é, sem dúvida, relevante. Saber que o dólar é uma moeda importante, assim como o euro, também. O mesmo acontece com informações sobre os diversos lugares do mundo, a localização dos blocos econômicos e dos continentes. No entanto, é um equívoco considerar que essas informações devam ser abordadas de forma decorativa, sem reflexão e sem uma sistematização teórico-metodológica.
O correto é que, à medida que os estudos sobre os diferentes temas da Geografia forem sendo ministrados, essas informações passem a ser obtidas de forma contextualizada, ou seja, melhor do que ensinar as capitais do mundo, é aprender o nome delas durante aulas sobre urbanização, formação de centros industriais, entre outras questões. Dessa forma, obtém-se um maior dinamismo com as aulas e perde-se menos tempo com conteúdos aleatórios que fatalmente serão esquecidos pelos estudantes em pouco tempo.
- “A Geografia é a descrição da terra e dos lugares”
Durante muito tempo, a Geografia caracterizou-se como a ciência do estudo da diferenciação de áreas ou sobre as distribuições e características dos diferentes lugares. No entanto, atualmente, ela possui uma acepção um pouco mais ampla e complexa, deixando de ser descritiva para se tornar reflexiva e estimular o pensamento crítico, social e cotidiano. Desse modo, apesar de a apresentação e enumeração de diferentes características físicas e humanas dos territórios serem importantes, tal concepção não é primordial, de forma que limitar as aulas a esse tipo de premissa é um grande erro.
 - “A Geografia aborda vários temas, mas não se aprofunda em nenhum”
Essa crítica é comum entre alunos e professores de outras áreas do conhecimento. No entanto, ao contrário das frequentes acusações, a Geografia não possui um caráter superficial, e isso também vale para o ambiente educacional. Como já frisamos, a Geografia é uma disciplina horizontal, de forma que a sua característica é a abordagem socioespacial, e não os temas a que ela se dedica. Por exemplo: nas aulas de Geografia sobre Cerrado, aponta-se para a distribuição e localização desse domínio, além dos principais contextos e inter-relações que esse tipo de paisagem possui com as atividades humanas em um período histórico. Só nesse tema há uma proximidade com a biologia e a história, porém essas disciplinas abordam o tema de uma forma distinta.

Como vimos, a Geografia – e, obviamente, o ensino geográfico – é recoberta de mitos, de forma que o esclarecimento do que não é característico da Geografia, em alguns casos, torna-se mais simples do que tentar buscar uma definição objetiva e completa dessa ciência. De toda forma, as aulas dessa disciplina precisam sempre estar acompanhadas de um processo de autocrítica, em que o professor precisa sempre se questionar sobre a validade de suas aulas e dos seus métodos adotados.

Saiba mais: http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/mitos-pedagogicos-no-ensino-geografia.htm

Sugestão de fontes sobre o  projeto  conhecendo o Brasil
  • http://rafaelamandu89.blogspot.com.br/2012/08/o-projeto.html
  • http://projetoregioes.blogspot.com.br/
  • http://valdinere123.blogspot.com.br/2012/04/projeto-as-cinco-regioes-brasileiras.html
  • http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/atividades-do-curriculo-inspiram-praticas-inovadoras-dentro-da-sala-de-aula

Sobre o texto "Mitos Pedagógicos no Ensino da Geografia", reflita e encoraja os alunos em analisar qual o papel fundamental da Geografia para o aprendizado do aluno. Comente no blog essa experiências ( pode filmar esse momento e postar )


terça-feira, 6 de setembro de 2016

Atpc 2

Tema: Gestão de aula

Motivando os alunos

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         Olá Professor, espero que esteja sendo produtivo as dicas sobre práticas em sala, na semana passada foi citado 10 sugestões, essa semana estou sugerindo mais 10. Conto com seu comentário das experiências em salas de aula.

11. Encorajar a reflexão
Os estudantes desejam alcançar os seus objetivos académicos, mas a maioria não sabe como conseguir o melhor de si mesmos para tal. Pode ajudá-los nesta descoberta ao encorajar a reflexão e a análise pessoal das suas características e estilo de estudo.
 12. Seja motivado
Se não mostrar motivação, os seus estudantes não farão o mesmo em relação às suas aulas.
 13. Conheça os seus alunos
Cada aluno é um individuo cheio de peculiaridades e características. Não espere os mesmos resultados de todos.
 14. Conheça os interesses de cada um
Conhecer pelo menos um interesse de cada estudante, por exemplo, um gosta de fotografia, outro de futebol e outro de moda, também é uma excelente maneira de encontrar relações com o que é abordado em sala de aula e chamar atenção para o que poderia incentivá-los de maneira mais personalizada.

15. Ajude os seus alunos a encontra motivação interior
De nada adiantarão os seus esforços se os alunos não se interessarem internamente por aquilo que é apresentado. É preciso que eles estejam motivados internamente para que possam expressar os seus esforços.

16. Ajuda-os a controlar a ansiedade
Muitos alunos deixam-se controlar pelo medo e pela ansiedade em provas ou outros desafios académicos e acabam por desistir mesmo antes de tentar. Ajudá-los a administrar essas emoções é necessário para que se possam desenvolver.

17. Determine metas altas, mas alcançáveis
Não incentivar os seus alunos a fazer o mínimo é o mesmo que deixá-los desistir. É importante que eles se sintam desafiados, mas ainda assim saibam que o objetivo pode ser alcançado com dedicação.

18. Ofereça feedback e oportunidades de evoluir
Limitar-se a criticar o trabalho dos estudantes não irá motivá-los a fazer melhor da próxima vez. Deverá analisá-los e avaliá-los de maneira construtiva, de maneira a que possam melhorar nas próximas oportunidades.

19. Procure o progresso
A motivação também pode ser cultivada quando apresenta aos alunos tudo aquilo que eles já conquistaram até ao momento.

20. Torne as tarefas mais divertidas
Há momentos para tudo, inclusive para a diversão e a dinâmica. Distribuir esse tipo de experiência ao longo da semana pode ajudar os seus alunos a ter mais ânimo durante as aulas.

21. Ofereça oportunidades para o sucesso
Ao perceberem que poderão ser bem-sucedidos, os alunos estarão mais propensos a se dedicarem para obter o que desejam.


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domingo, 4 de setembro de 2016

Setembro ATPC 1

Tema: Gestão de Aula 

                                                    Motivando os alunos


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                     Independente da área, disciplina ou região em que ensina ou estuda, qualquer aluno precisa de motivação para que seja bem-sucedido academicamente. Além dos fatores pessoais e profissionais, os estudantes também podem contar com o papel que o educador desempenha nas suas rotinas escolares para encontrar maior determinação e manter a disciplina.
                    Conheça 21 práticas simples como sugestão que farão a diferença na motivação de seus alunos.
1. Ofereça um sentimento de controle
A orientação de um professor é muito importante para que os objetivos de cada aula sejam cumpridos. Mesmo assim, os estudantes devem ter liberdade e algum controle da sua rotinapara que não se sintam obrigados ou prisioneiros. Tais restrições apenas afastam os alunos do prazer da aprendizagem e dos seus benefícios.
 2. Defina os objetivos
Não saber quais são os objetivos de determinada tarefa ou conteúdo ensinado é uma fonte de frustração para os estudantes. Informá-los sobre a utilidade das teorias e dos trabalhos que realizam irá ajudá-los a entender que as notas não são a única coisa importante nos estudos.
 3. Liberte o ambiente de ameaças
Ninguém consegue realmente aprender se o que motiva é o medo. É claro que é necessário entender que cada ação é seguida da sua respetiva consequência, mas isso não significa que se deva procurar controlar os alunos através de ameaças.
 4. Mudar o cenário
sala de aula é um bom ambiente para o ensino e a aprendizagem, mas a educação não deve ficar presa apenas aos muros das instituições. Passeios educativos ou até mesmo a troca de salas podem ajudar os estudantes sentirem-se mais focados.

Atividade ministrada pela Prof. de Geografia Maria Eunice com os alunos do 6º anos
   5. Ofereça experiências variadas
Não há apenas uma maneira de aprender, seja qual for a matéria. Os alunos irão interessar-se por determinado conteúdo na medida em que forem estimulados por ele. Na busca pela melhor metodologia para cada estudante, procure oferecer diferentes experiências educacionais.

6. Competitividade positiva e equilibrada
A competição equilibrada e positiva em sala de aula não deve ser uma constante, mas o seu emprego casual também é uma alternativa para a motivação dos estudantes.
 7. Ofereça recompensas
Todos gostam de presentes. Oferecer aos alunos algo que seja de seu interesse irá ajudá-los a serem mais esforçados e a encontrarem motivação para se concentrarem nos estudos com diligência.
 8. Fazer com que se sintam responsáveis
Muito do desinteresse dos estudantes pode estar relacionado com a falta de responsabilidade que estes sentem em relação aos seus estudos e ao futuro profissional que terão para si de acordo com os esforços académicos.
 9. Permita que trabalhem junto
trabalho em equipa traz maior movimento, interação e dinâmica entre os estudantes.
 10. Reconheça os méritos
De nada adianta os alunos se esforçarem se a dedicação não for reconhecida pelos professores. A frustração e a falta de incentivo rapidamente tomarão controle daquilo que conquistaram até o momento.


 Analisando as sugestões acima, desenvolva em suas aulas algumas delas e comente o resultado no blog.


quinta-feira, 25 de agosto de 2016

ATPC 4 - Motivando os alunos

Sugestões ao professor  engajar e motivar os alunos nos estudos por meio da colaboração e da surpresa



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                      Vivemos em um período de transição, onde muitos professores sentem dificuldade em atender às necessidades da nova geração.
                     O computador com um bom sistema educacional é uma ótima ferramenta para transformar a sala de aula em um verdadeiro antro da aprendizagem. Porém, existem outros meios de inovar e que podem ser feitos sem o uso do computador. Usando a gamificação, podemos implementar essas grandes mudanças na educação que tanto queremos ao mesmo tempo que motivamos os alunos.
                         Gamificação é um termo que começou a ganhar popularidade em 2010, mas que já é usado de diversas formas há vários anos. Trata-se da utilização de elementos e técnicas de jogos em contextos que não são jogos, com a finalidade de aumentar a motivação das pessoas envolvidas e resolver os problemas desse contexto. Evitem confundir jogos educacionais com gamificação. Introduções feitas, vamos ao que interessa.
                          Introduções feitas, vamos ao que interessa.

Dica 1: Transforme as notas em conquistas
  • O professor determina as conquistas a serem alcançadas e fornece instruções sobre como fazê-las, o que pode chamar de missões. Cada conquista deve ser atingível com atividades curtas.
Por exemplo, fazer uma lista de exercícios sobre o Tiradentes na aula de história pode ser a missão que tem como recompensa a medalha “Inconfidência Mineira”. Para conquistar a medalha “Movimentos Emancipacionistas”, o aluno deve conseguir um conjunto de medalhas, como a já falada da “Inconfidência Mineira”, ou da “Revolução Pernambucana”, entre outras. O professor seria o juiz que entrega os prêmios, mas pode até delegar a responsabilidade a alunos que conquistarem o direito. As conquistas, na verdade, devem coexistir com as notas tradicionais, mas são apresentadas no lugar das notas como uma forma mais motivadora de estudar.

Dica 2: Abra espaço para colaboração
  • O momento em que estamos fazendo uma prova é de pura concentração. É comum observar os estudantes comentando e compartilhando as respostas ao final da prova. Lamentamos cada erro cometido e desejamos voltar no tempo para corrigir – é, também fomos estudantes um dia.
Acontece que aprender com os erros é uma excelente prática. Não desperdicem este momento, professores. Façam o seguinte: cada aluno assina sua prova com um código que só ele e o professor conhecem. Realizada a avaliação, o professor corrige, mas marca nas provas apenas o número de erros e de acertos. Em outro momento, devolve as provas aos seus alunos, mas não para o dono. Nessa hora, cada um tem a chance de aumentar a nota de algum colega, identificando e corrigindo os erros. As regras sobre o peso da correção, a forma de correção, são determinadas pelo professor. Uma terceira chance da mesma atividade pode ser realizada, caso o professor queira. Imaginem só a alegria dos alunos em conseguir notas melhores ao mesmo tempo em que aprendem melhor sobre o assunto estudado!

Dica 3: Valorize competências e conhecimento no lugar de informação
  • Estudantes precisam muito mais de conhecimento do que de informação. A informação está disponível gratuitamente para qualquer pessoa com acesso à Internet. Assim, evitem passar para os alunos trabalhos que podem ser feitos com uma simples busca no Google. Para isso, tente envolver alguma das competências do século 21. A lista completa dessas competências pode ser encontrada em matéria do Porvir.
Por exemplo, em uma aula de geometria, o professor pode pedir aos alunos que construam, em grupo, alguma peça em madeira que use os conceitos aprendidos em classe. Ou que os alunos de história montem grupos e desafiem outros grupos com perguntas sobre o assunto estudado. Uma simples tarefa de pesquisa tem muito mais valor quando se limita o tamanho dos textos a serem entregues, obrigando o aluno a ler e entender sobre o assunto, para então conseguir resumi-lo.

Dica 4: Introduza o elemento surpresa na aula
  • É certo pensar que as regras para aprovação em uma sala de aula devem ser claras e iguais a todos. Porém, o professor, como educador, pode modelar o sistema com o objetivo de melhorar a motivação e o aprendizado dos seus alunos, desde que não prejudique ninguém com essas surpresas. O sentimento de que, a qualquer momento, dependendo da sorte, podemos ser recompensados de alguma forma, faz qualquer ser humano ficar mais atento no seu ambiente. Esse elemento de surpresa e sorte pode parecer completamente aleatório para o estudante, mas não precisa ser tão aleatório na perspectiva do professor. Ninguém precisa saber que o professor deu uma mãozinha ao aluno que ele acha que precisa de mais motivação, não é verdade? Vejam alguns exemplos:
Chocolate surpresa: Fim de aula, o professor sorteia um aluno. Esse aluno ganha um papel com uma pergunta escrita. Caso responda a essa pergunta na hora, ele ganhará dois chocolates. Se levar para casa e devolver respondida, ganha apenas um chocolate.
Convidado Especial: Levar um convidado especial para ajudar na aula. Pode ser um engenheiro civil falando sobre como a matemática é usada no seu trabalho diário. Ou levando um cachorro de estimação para ilustrar a aula de biologia dos mamíferos.
Obviamente, não há respostas fáceis ou simples para os desafios que a educação enfrenta. A única certeza, porém, é que precisamos enfrentá-los de mente aberta, sempre prontos a tentar algo novo e aprender rapidamente. Essas dicas vão nesse sentido.
Material retirado:http://porvir.org/4-praticas-levam-alunos-aprender-alegria/
Analisando as dicas, cite duas estratégias que possam motivar a sua aula, ou caso queira por em prática umas das dicas apresentadas acima, comete no blog sua experiência.